Oi sou do Brasil, fiz uma fanfic sobre os TH. Eles ainda não são famosos aqui, porque não são divulgados em grande.
Em minha fanfic, criei um enredo, como se eles viessem ao Brasil.
Espero que gostem:
Capítulo I O Plano
O plano de Julia era difícil, mas não impossível, Tinha que contar com a distração de um segurança, e ai ela faria.
Julia era uma garota de 19 anos, ela não era muito alta, mais magra, um rosto em forma de coração, com lábios pequenos mais carnudos. Mais o que chamava mesmo atenção em Julia, era seu cabelo enrolado na altura do quadril da cor cobre, ela tinha na alma um desejo intenso de encontrar a alma gemia. Foi por isso que ficou tão interessada nele, não diria que o O
amava, mas queria por tudo conhece-lo saber como ele era de verdade.
Mas como chamar sua atenção. Para isso serviria a coisa maluca que planejava fazer. Ficou de espreita o dia inteiro vendo os blogs até que alguém postou o nome do hotel, trocou até de horário com a amiga no revezamento que ambas estavam fazendo na frente da casa de show.
Então foi ela pegar um ônibus, chegando ao hotel já havia algumas garotas lá. Garotas alegres a maioria de classe média, risonhas de cartazes na mão, coral cantante de meninas que faziam aula de alemão só para poder cantá-las noite adentro.
Às dez da noite eles apareceram nas sacadas de seus quartos, as meninas gritaram insanas eles sorriram acenaram e se foram, a verdade é que mal deu para ver seus rostos, mas o coração de Julia foi à boca, o visualizou ao vivo pela primeira vez, teve vontade de chorar, mas se conteve.
À noite fora avançando em seu negrume, muitas garotas se foram, algumas mencionando o fato que voltariam a fazer acampamento em frente à casa de show, Julia não precisavam se preocupar com isso, já que Luciana ficaria lá em seu lugar. Algumas garotas montarão acampamento ali mesmo. Ela sentou junto a um arbusto mp3 na orelha ouvindo a música deles, a madrugada chega, pensa, será que eles estão dormindo, talvez estivessem tendo problemas com o fuso horário, mas achava que não, lerá que dormiam de qualquer jeito em qualquer lugar, que adoravam dormir, ao lembrar disso riu-se ali sozinha, levanta e vai dar uma volta na quadra observa a noite de São Paulo, o cheiro do rio ali perto chega a seu nariz, anda pelas ruas largas. Acende um cigarro fuma-o, volta para frente do hotel, anda novamente, para num bar daqueles bem pequenos com azulejo branco cobrindo as paredes até em cima, com um balcão de mármore, com vitrines cobertas de doces, salgados industrializados, uma estufa com salgados caseiros, que por causa do tamanho do lugar quase cobre todo o espaço, no pouco que resta algumas geladeiras de porta de vidro com bebidas em latas, banquinhos no balcão e três mesas de quatro cadeiras.
Ela pede uma coca-cola, a um atendente de meia idade, avental branco com barba por fazer, ele pergunta o porquê de uma garota andar por ali a estas horas.
Julia conta-lhe seu plano, ao terminar o homem apresenta um sorriso enorme na cara e diz:
- Estas garotas de hoje em dia, e vai ficar a noite inteira ai na rua? Mais Julia não da muita importância só sorri para ele. Outras conversas rolam, ele sugere que ela permaneça ali o resto da noite, ela aceita e fica assistindo uma televisão pequena posta sobre um suporte de televisões preto a programação da Globo, e jogando conversa fora com o homem contando detalhes sobre seu ídolo.
Horas depois ela vê a luz que começa a iluminar a rua, atrás dela a manha já havia chegado. Despede-se do seu novo amigo. E volta a frente do hotel.
Ali o número de garotas praticamente dobrará, ela juntara-se ao grupo, que aumentou drasticamente após a produção colocar as grades de segurança deixando um caminho por onde eles iriam passar, ela já as esperava e se apóia nelas, observa as meninas a sua volta algumas aparentando ter apenas 14 outras 25 anos, roupas pretas, camisetas baby look e jens, saias minúsculas, muito xadrez, tênis ou sapatilhas, unhas pretas, diversos acessório, monhequeiras, muitas em grandes grupos alegres que não paravam de conversas entra si e a gritar umas para as outras o tempo todo, outras acompanhadas apenas pela melhor amiga, outras pelo pai ou a mãe que olhavam assustados par tudo aquilo ou trocavam entre eles, olhares de compreensão multa, sobre o quanto tudo aquilo era realmente insano para eles, algumas perguntavam pelo paradeiro de outras que só conheciam pela internet, aqui ou ali se ouvia partes de conversas onde meninas diziam de quão distante vieram, e quanto tempo levarão de viajem, algumas ali pareciam ter o comando da situação, eram as donas dos blogs que Julia olhará o tempo todo no dia anterior, elas informavam as meninas, e organizavam elas, Julia se perguntava quem lhes deu este direito, todos praticamente nem viam Julia, e ela preferia assim, queria passar despercebida ali. Uma daquelas meninas que usava a camiseta com o endereço eletrônico de um site começou a comandar um coral todas começaram a cantar o maior sucesso da banda em Inglês Monsoon e ela canta junto no embalo.
Agora quase nove da manha as garotas começam a tirar das mochilas os cartazes com todo o tipo de frases e toda a sorte de recortes de revistas colados neles, da forma que de todo o canto ele surge sorrindo para ela ou distraído ou com o microfone em mãos cantando uma canção qualquer. Perto dali encontrasse a venda produtos com o logotipo da banda ou com seus rostos estampados tudo oficial, pequenos pôsteres para serem autografados, camisas, bandanas, monhequeiras, e outros artigos, que estão sendo vendidos como guarda-chuva em tempestade.
Agora com a iminência da chegada deles em pouco tempo a conversa que se ouve e como será que são, serão muito altos, as qualidades deles são mencionadas e discutidas, o modo que costumam agir em frete dos hotéis, que a maioria ali já viu pela internet no youtube.
A imprensa vai chegando, jornais e revista principalmente, mas a tv também está presente. Julia vê também imprensa internacional (Bild) ouviu falar que os paparazzi os seguiam até outros países. E ela na grade não arredaria o pé dali, olha o relógio do celular que tirará da mochila junto com a agenda que ficaria em mãos, era quase hora, um pessoal sério de camisetas iguais começa a sair do hotel, era a produção, e ela observa um homem que tenta passar despercebido dando ordens o produtor David Jost, ela o reconheceu, as meninas atrás dela parecem que também, começam a falar sobre ele, umas dizendo que queriam ser ele por um dia. Os fotógrafos atentos ao movimento fotografam tudo ao redor as garotas na grade algumas já tirando as suas fotos de celulares outras fazendo filmagens, as câmeras da televisão também começam umas filmagens, as meninas gritam e mostram seus cartazes para as câmeras, perto de Julia do lado de fora da grade uma repórter da MTV com cabelo diferente e toda tatuada entrevista algumas meninas, rapidamente, perguntas do tipo, Quem é seu preferido da banda? Ou o que faria se ficasse a sós com um deles? Recebendo respostas animadas cheias de risos e gritinhos. A repórter se vai, as garotas de repente começam a gritar muito alto, Julia virá automaticamente para as portas do hall do hotel, e um pequena aglomeração da produção e vista nas portas, seguranças enormes se posicionam nas grades segurando-as, um não muito distante dela, a gritaria é geral, as lentes se viram para a porta do hotel, no final do caminho formado pelas grandes estaciona uma carrão, então eles aparecem, os gritos quase furão os tímpanos, primeiro vem o Tom sorriso safado no rosto, óculos escuro, boné camisa super compridas, e calças super largas já esperadas, caneta nas mãos se aproxima da grade em direção daqueles braços estendidos, logo atrás o Gerog óculos escuro cabelo comprido cobrindo parte do rosto, sorriso fechado e largo discreto para uma ou outra que grita seu nome mas alto que todo o reto, ambos dão atenção especial para estas, enquanto autografam olham para câmeras de celulares que os filmam ou fotografam, logo mas atrás vem o Gustav óculos de grau e camiseta regata, sério como sempre, vai assinando dando preferência e assinando primeiro aquelas que lhe gritam alto, de vez em quando esboçando um sorriso discreto, Julia já conseguiu um autografo do Tom que agora estava do outro lado nas outras grades, ele não a olhou no rosto, mas pensou quando ele passou que desprendia uma aura muito especial, então um frio na barriga quase a congelou olhando para as portas logo atrás de Gustav veio ele o Bill o alvo de sua paixão, óculos escuro, o cabelo já em pé, muito magro, em suas calças e camisas justas casaco de cabedal, mas alto do que ela imaginava, parecia muito sério ao por o pé na calçada impressão que durou um segundo assim que as garotas ali gritaram mas alto ainda, se é que isso era possível, coisas como
“Biiiiilllll, ich liebe dich” ele sorriu aquele sorriso só dele tão especial, e veio vindo na direção de Julia autografando e sorrindo para câmeras, veio vindo, e Julia viu a sua oportunidade se formar, quando o segurança se distraiu com uma garota que tentava pular a grade, ele gritando com ela e a forçando-a de volta para dentro, o Bill parado logo ao lado dela alcançou-lhe o pulso, ele não percebeu provavelmente por estar acostumado a ser tocado nestas ocasiões, e ela esticou a outra mão que se fechou junto à outra no mesmo braço, ele percebeu segundos antes algo errado, mas era tarde de mais, Julia já o puxava com toda a força na direção dela e da multidão, então ela o beijou, rápido e forte, uma sensação de completa loucura na cabeça dela, e o soltou não queria, mas o fez muito rápido, olhou em direção aos seus olhos cobertos pelos óculos naquela proximidade podia ver perfeitamente a quantidade de maquilagem, então sorriu para ele se abaixou, e sumiu na multidão, mas ainda pode ver o segurança se aproximar e puxa-lo a tempo para que outras não fizessem o que ela fez, abaixada começou a fazer seu caminho por entre pernas, empurrando aqui e ali, mais pode ouvir no meio dos gritos e olhares assustado e surpresos à voz dele a dizer Bleib, finalmente saio mais lá atrás onde várias garotas se olhavam e se perguntavam o que havia acontecido lá na frente? Porque o Bill praticamente havia deitado sobre a multidão? E outras tentavam ver melhor ficando nas pontas dos pés.
Ela deu um sorriso primeiro enquanto caminhava por trás do tumulto de gente, depois mais longe, começou a gargalhar, sentia ainda seus lábios, seu plano dera certo. Num ponto pegou o ônibus se sentou olhou tantos rostos que nem a viam, e um sorriso que não saia de seu rosto, eles podiam estar insensíveis a tudo, mas ela neste momento era a pessoa mais feliz do mundo.
Se não conseguir entender alguma palavra, posta uma resposta, que tento achar a forma que se fala em Portugal.
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küsses.
Seg 11 Ago 2008, 16:52