Who needs help? ------» Mais dois caps25

Olá!!
Eu sou a autora da fic As voltas com o destino.

Está será a minha segunda fic, espero que gostem!!!!

Titulo: Who needs help?
Autor: Andy Girl
Tema: Acção, drama e romance.
Tipo: Para todas as que gostam de ler!!!

Who needs help?


1º Capitulo

Neste grande caminho da vida, muitas vezes somos forçados a optar por dois percursos. Se esses dois percursos fossem um bom e outro mau, não haveria qualquer problema de escolha; contudo nem sempre é assim e temos de optar entre dois caminhos maus: Nesses casos eu prefiro optar pelo caminho que me prejudica e ajuda os outros, isto porque a dor da minha escolha será menor assim. Vocês não devem estar a entender nada, mas eu passo a explicar:
Eu era mais uma rapariga vulgar, vivia simplesmente na minha vulgaridade. O único motivo pelo qual as pessoas me conheciam era a minha enorme panca por artes marciais, já as praticava desde dos meus 7 anos e passados 10 anos ainda me dedicava de corpo e alma a elas.
Tudo parece muito fácil de coordena, mas a verdade é que nunca tive tempo para namorados, o meu horário era escola – treinos - casa, por este motivo só existia na minha vida uma pessoa que eu amava incondicionalmente: o meu irmão. Nunca entendi muito bem a nossa relação, tínhamos as nossas discussões como é normal, mas talvez pelo facto de ele ser mais novo sempre tive a sensação que o tinha de proteger.
Estava eu estava eu na minha cama a dormir confortavelmente e a ter mais um pesadelo com carros, quando:
- PATRICIA ACORDA!!! Estás atrasada! – Gritava a minha mãe, enquanto batia na porta do meu quarto, para me acordar.
-AH? – Estava a dormir também que acordar daquela maneira me desorganizava o pensamento. – ATRASADA? – Não queria acreditar que ia chegar atrasada a escola, ainda por cima naquele dia tinha teste de matemática.
- Despacha-te, e vê se levas também o teu irmão!
- Ok, dá-me cinco minutos!
Pelo menos acordar apagou da minha mente aquele estúpido pesadelo com carros. Vesti-me a correr, peguei na primeira coisa que vi à minha frente no guarda-roupas, sem ligar se as peças combinavam ou não. Olhei para o relógio, faltava apenas 1º minutos para entrar para dentro, o que valia é que eu tinha mota e a escola não era muito longe de minha casa.
- André, estás preparado? – Perguntei ao meu irmão ao descer as escadas.
- Sim, e já tenho aqui os capacetes! – Respondeu ele.
- Ainda bem. – Aprecei-me a pegar nas chaves e no meu capacete.
Assim, foi só metermo-nos em cima da mota e arrancar. Para minha sorte o trânsito era pouco, evitando assim as manobras arriscadas de quem tem presa. Quando estacionei a mota no outro lado da rua da minha escola, ainda faltavam 2 minutos para tocar para dentro. Quando o sinal para os piões ficou verde atravessei rapidamente, já o meu irmão vinha nas calmas. Olhei para trás para apresa-lo, nisto vejo um Renaut Fluence cinzento a alta velocidade, pela matrícula devia ser alugado.

Spoiler:

- ANDRÉEEEEEEEEEEEEEEE!!! – Gritei eu para apressar o meu irmão.
Os segundos seguintes foram muito rápidos: num momento eu gritava pelo meu irmão, no outro via-o a ser atropelado. O meu irmão ficou estatelado no chão e o caro continuou a alta velocidade sem parar, como se nada tivesse acontecido. Corri para o meu irmão.
- Chamem uma ambulância! –Gritava eu enquanto lhe media o pulso. – Ele ainda está vivo!!!
A ambulância só chegou passados dez minutos, Durante esse tempo fiz de tudo para lhe manter a pulsação (tinha tirado um curso de primeiros socorros), mas quando ela chegou já não sentia as batidas à pelo menos um minuto.

Continua...

Espero que tenham gostado, se não quiserem mais digam!!!

Está lindaaaa!
Mein Gott..

adoro as tuas fics *

Mais ^^

ta linda mana..

mas ate estou a tremer..tadinho do André ='(
ele k naum morra pow!

mas ta linda, manaa
continua.

adrt*

ta linda
more

Primeiro de tudo agradeço os comentarios de toda a gente, nunca esperei que a fic fosse do agrado de tanta gente!! Espero nao vos desiludir no decorrer da historia.
Agora jága de conversa e vamos a mais uma cap.

2ºCapitulo

Os paramédicos não me deixaram ir com o meu irmão na ambulância, por isso peguei na mota e fui ter com a minha mãe a casa. Durante todo a caminho não parava de pensar na insuportável ideia de perder a pessoa que mais amava no mundo. Eu amava demais o meu irmão para o perder, só a ideia de passar o resto da vida sem ele fazia-me desejar morrer com ele. Um aperto do coração fez com que por instantes perdesse o equilíbrio e caísse da mota. De imediato um rapaz veio ter comigo:
- Estás bem? – Perguntou ele carinhosamente enquanto me ajudava a levantar.
- Sim, obrigado! – Respondi-lhe.
Arranquei sem reparar bem na cara do rapaz que me tinha acabado de ajudar, a única coisa que me recordava era do seu cabelo curto e loiro.

Quando cheguei a casa contei tudo a minha mãe. Ela esvaiu-se em lágrimas; eu tive de me controlar, pois era eu que ia leva-la ao hospital.
A viagem até ao hospital foi rápida, quando lá chegamos a minha mãe foi ter com o médico:
- Sr. Doutor, como está o meu filho? – Perguntava ela aflita e a chorar.
- Calma! – Respondeu ele tentando por na sua voz um ar tranquilizante.
-Calma? Não me diga que o meu filho..o meu filho… o meu filho.., - não conseguia acabar a frase de tão fatal que ela era.
- O seu filho está no bloco operatório. – Respondeu ele a pergunta que a minha mãe não fez, mas pensava. – Acalme-se e aguarde na sala de espera por novidades. – E apontou para uma sala apinhada de gente.
Eu e a minha mãe dirigimo-nos para lá e sentamo-nos. Nenhuma de nós falou, eu sentia-me terrivelmente culpada por tudo o que tinha acontecido. O meu irmão estava ali por minha causa, minha culpa! Se eu tivesse o feito atravessar mais depressa… por outro lado aquele veículo devia ter parado no vermelho e não o fez! Eu iria vingar-me de quem tinha feito aquilo ao meu irmão, nem que tivesse de ir até à China! No entanto com todos aqueles acontecimentos as informações do carro apagaram-se da minha memória. Cai na realidade e senti-me ainda mais culpada: o meu irmão estava em risco de vida e eu nem nota do carro tinha tomado.
- Doutor, tem novidades? – Perguntou a minha mãe rapidamente ao medico que tinha acabado de chegar perto de nós.
- Sim. – Respondeu ele rapidamente.
- Então? – Apressou-se ela a perguntar.
- O seu filho está estável…
- Ai, que alivio! – Interrompeu a minha mãe, levando as mãos ao peito como sinal de alívio.
- Mas… - Continuou o médico.
- Mas? Mas o quê? – a voz da minha mãe voltou a ser de ansiedade e angústia.
- O seu filho terá de ser operado, ou terá apenas uma semana de vida. – Sentenciou o médico.
A minha mãe ficou atónita, não sabia como reagir. Assim:
- Então operem-no de que estão à espera? – Entrevi eu não entendendo como os médicos ainda não o tinham feito ao fim de todo aquele tempo.
- Não podemos…
- Não podem? Não podem? Então porquê? – um misto de preocupação e fúria apoderou-se de mim.
- O seguro não cobre a operação e …- tentava explicar o médico.
- OPERE O MEU IRMÃO JÁ! – Interrompi-o eu. – Não pode deixar o meu irmão morrer. – as lágrimas brotaram dos meus olhos descontroladamente.
- A operação fica uns 50 ml euros…
- Opere o meu irmão que nós pagamos. Voltei eu a interromper.
- Nós só podemos operar quando tivermos o dinheiro. – Concluiu ele.
- Está a gozar? Nós não conseguimos arranjar esse dinheiro de um dia para o outro! – Comecei a passar-me com o médico.
Toda a gente da sala estava a olhar para nós, eu não liguei a nenhum comentário que os mais velhos fizeram sobre a minha educação, mas o médico parecia satisfeito por pensar que aquilo me ia abrandar.
- Não sei se a menina já se apercebeu, mas ninguém aqui trabalha de graça. – Respondeu ele num tom de voz d3 quem julga ter muita razão.
Aquelas palavras foram fatais, num acto reflexo levantei a minha mão que foi direita ao olho esquerdo do médico com toda a força que tinha. O médico ficou sem reacção e caiu.
- Agora faça queixa a quem quiser! – Disse-lhe eu enquanto ele se tentava por de pé e tapava o olho. – Espero que inche e fique bem pior do que alguma vez pensou! Depois nessa altura lembre-se do dinheiro da operação do meu irmão!

Continua...

Desculpem lá o testamento, se kiserem menos digam, eu divido os cap: Espero que tenham gostado e continuem a comentar!! Obrigada a todas mais uma vez!!!!

OMG, ta linda mana

fgo continua e rapido..

tou a amar mesmo *.*

capitulos grandes é qe rulla *

mais ^^

Lindo :D

ta linda
moreee

Ola pessoal!!!

Bem antes de tudo obrigado a todos os que comentaram, nao esperava que esta fic fosse lida por tanta gente e que tivesse esta rasoavel aceitação.

Pois bem este cap era para não sair hoje, é que estava eu a escrever no meu PC quando este resolve desliga-se e eu nem sequer tinha gravado o documento, para minha sorte o word guardou!

AH queria agradecer à Diana por ter aceite participado na fic, espero que gostes do teu papel no decorrer da historia!!!!

Agora vamos a mais um!!!

3º Capitulo

Olhei à minha volta, todas as pessoas estavam chocadas com o que eu tinha feito, mas a minha mãe não disse nada, no fundo não fiz mais do que lhe apetecia fazer.
São a correr do hospital, peguei na mota e fiquei a vaguear durante uns tempos. A brisa do vento a bater suavemente na minha cara como uma carícia suave, acalmava-me os pensamentos. Por fim, decidi que o melhor seria desabafar com alguém e telefonei à Diana:
- Estou? Diana? – Perguntava eu ao telemóvel.
- Estou sinhe! Ao tempo miúda! – Respondeu ela animada.
- Ainda ontem estivemos juntos! – Evidenciei eu.
- Sim, mas hoje ainda não tinhas dito nada! – Arguiu ela na brincadeira.
- Sempre a mesma!
A Diana era uma recente amiga minha, no entanto dávamos super bem, fazendo parecer que nos conhecíamos à imenso tempo!
- Olha, podes vir ter comigo ao campo de futebol do teu bairro? – Perguntei-lhe num tom de voz mais sério.
- Posso, claro! Mas que se passa? Parece que morreu alguém! – Dizia ela mais preocupada ao ouvir melhor a minha voz.
- Fico à tua espera!
- Ok! – E desligou-me o telefone na minha cara, como ela gostava de fazer aquilo!
Eram 16 horas quando cheguei ao campo de futebol do bairro da Diana, não gostava muito do bairro dela: era alvo de má fama, especialmente por causa dos gangs. O dia era de nevoeiro, pouca gente se atrevia a sair de casa. Por isso no campo só estavam apenas duas raparigas, ao passar por elas apanhei um fio da sua conversa:
- Acreditas que os Tokio Hotel ficaram num hotel super caro? – Perguntava uma.
- Eles são a melhor banda! Para já não falar dos melhores gajos que já vi! – E fez um gesto de quem esta com calor. – Merecem o melhor, para não se estragarem! – e começaram as duas a rir.
Aquela conversa da treta criou em mim uma certa irritação: eu, ali toda deprimida devido ao meu irmão estar às portas da morte e elas ali a falar de uma banda qualquer ter ficado num hotel caro? Será que elas não viam a existência de algo mais importante no mundo que uma banda que eu nunca tinha ouvido falar?
Sentei-me longe delas, os meus pensamentos remoíam-me a alma. Quando inspirei fundo, percebi que estava a ser estúpida, Afinal as raparigas não tinham culpa do que se tinha sucedido com o meu irmão. A única culpada era eu: eu que não soube cuidar do meu irmão, eu que não tinha protegido o meu irmão, eu que tinha visto o meu irmão ser atropelado sem fazer nada, eu que queria ver o mundo partilhar o sentimento de culpa que só eu tinha!
Estava eu nestes pensamentos, quando recebo uma mensagem da Diana:
‘’Não posso ir ter contigo. Sai daí depressa, porque / Texto em falta/’’
Porcaria de telemóvel! Era sempre a mesma coisa, quando recebia mensagens important4es estas nunca apareciam direito no visor. Mas que dizia ela? Para sair dali!? Olhei em minha volta, como estávamos em pleno Inverno já tinha anoitecido e eu não me tinha apercebido. As duas raparigas lá não estavam, o campo estava deserto. Não, aproximava-se um grupo de três homens vestidos de negro, pela aparência deviam ser um gang. UM GANG!!!
Estava definitivamente em mais lençóis! Os gangs daquele bairro eram famosos por não deixar escapar ileso quem por eles passasse. A minha única solução era esconder-me, mas onde? Não via no campo um único local propicio para me esconder. Eles estavam cada vez mais próximos!

Continua...

Espero que tenham gostado, comentem e digam o que pensam!!

omg ta linda mana ^^

continua e rpdo...
tou anciosa!!

bjo :D

Aieeee!

Conseguiste meter'me preocupada xP

Maiz! ^^

lindo
more

Olá pessoal!!!
Eu keria perguntar uma cena antes do cap: Vc estão a gostar? è que eu não quero andar a postar sem ninguém ler!
MAs prontos, este cap é im poico chocante, mas nem por isso menos empolgante!
Aki vai!

4º Capitulo

Estava eu a ficar cada vez mais atrapalhada por não arranjar lugar para me esconder, quando reparei que as bancadas eram de madeira e estavam abertas de lado. Num movimento rápido e atempado, meti-me por baixo delas, a escuridão que se tinha instalado não permitia que me vislumbrassem. Procurei ouvir a sua conversa:
- Yah! Hoje tive problemas com o outro negócio, espero é que não tenha lixado o esquema todo! Mas afinal porque pediste para virmos aqui? – perguntou uma voz grossa.
- Calminha Rody! – Respondeu uma outra voz. – Josh, já sabes as horas?
- Foi difícil arranjar essa informação! – Dizia Josh. – A tipo lá dos gajos…
- Que tipo? – Interrompeu-o.
- O agente lá dos Tokio não si das quantas, Tim! – Esclareceu Josh. – O transporte do dinheiro vai ser feito por volta das 14 horas de amanhã. Ao que parece o micro da vocalista deu um bom guito!
- Não era um vocalista? – Perguntava confusamente Rody.
- yah! Mas com aquela fronha... – Respondeu Josh.
- Deixemo-nos de conversas sem importância! – Finalizou Tim. – Quanto dá o assalto?
- Uns 300 mil euros! – Empolgou-se Josh esfregando as mãos com cara de agrado.
- Entãp é para isto que me chamaste? Para assaltar um grupo de betos com dinheiro? – Falava Rody um tanto furioso e confuso. – Qual é o meu papel no meio disto tudo?
- Estava a pensar se não nos podias arranjar um carro lá do teu emprego? – Clarificou Tim.
- Ah! Acho que tenho lá um que deve servir.
Aquela conversa deixou-me aterrorizada, aquele gang estava a planear um assalto e eu a ouvir tudo! Se eles me vissem não me iam deixar escapar viva! Pedi a todos santos, apesar de não ser muito religiosa, que nada denunciasse a minha presença, mas eles deviam estar de folga!
- Quem está ai? – Gritou o Tim.
O meu telemóvel tinha começado a tocar! Aquele era sem duvida uma óptima altura para me ligarem! Nas alturas que eu mais precisava ninguém me ligava, agora que eu precisava de me manter no silêncio tinham resolvido telefonar-me!
- Vem dali, daquelas bancadas! – Apontou Josh para o lugar onde eu estava. – Vamos, podem ter ouvido a nossa conversa!
O pânico invadiu o meu corpo, assim a minha reacção foi sair debaixo das bancadas e começar a correr. Mais uma vez os santos não pareciam estar do meu lado, porque o chão estava escorregadio e eu acabei por cair ao chão.
- Apanha-a! – Ordenou o Tim ao Rody.
Ia a levantar-me de novo quando sinto umas mãos fortes agarrarem-me no pescoço e começarem à apertar-mo.
- Para estas a fugir deve ter ouvido alguma coisa! – Deduziu Josh. – É melhor tirar-lhe a tosse!
Estava imobilizada, a respiração reduzia-se lentamente devido a falta de ar provocada pelas mãos que esmagavam o meu pescoço. Era o meu fim! A minha mãe ia perder todos os filhos que tinham por minha culpa! Por momentos desejei que a morte me levasse, eram demasiados remorsos que me impediam de pensar. Uns estúpidos 50 mil euros que impediam o meu irmão de continuara viver, uns malditos… Este pensamento injectou-me uma onda de adrenalina no corpo: num gesto rápido. Consegui mandar um pontapé nas partes baixas da pessoa que me agarrava, agarrei-lhe o braço e imobilizei-o. Toda esta energia, arranjei-a num pensamento doido que me tinha passado pela cabeça:
- Como vêem eu até sei fazer umas coisitas! – Encarei eu os outros dois firmemente. – Eu quero participar no assalto!

Cointinua...
Então que acham?

Obrigada a quem comentou e continuem a comentar, precisso da vossa opiniao!

ta giro mana..


continua.. e rapido..

ker mais
mais
mais
mais
mais..

:P tou doida.. kero MAIS!!

mais mais

Aii qe ela vai assaltar os Th xP

Maiz ^^

5º Capitulo

Em principio, olharam-me com uma cara embasbacada, mas depressa a sua expressão tomou as formas de regozijo.
- Uma pita como tu quer participar num assalto? – Gozava Tim, numa tentativa de fazer de conta que gostou da ideia diz: - E quais são os teus motivos?
- Os meus motivos não interessam, quando o objectivo é o mesmo que o teu: Arranjar dinheiro! – Encarei-o eu de forma dura e seria.
- Não achas que um trabalho destes é um pouco duro? – Dizia enquanto se aproximava de mim. – Uma florzinha como tu não deve partir um prato! – e num gesto de troça roçou na minha cara.
Aquele toque repugnante despertou em mim uma vontade de lhe aplicar um golpe. Contudo se tal fizesse, poderia por tudo a perder, por isso arranjei frieza para me controlar e respondi:
- O que acabaste de presenciar, foi apenas uma amostra do que dez anos de aprendizagem de artes marciais fazem! Tentei por no meu olhar toda a fúria e raiva que consegui, isso iria dar-me um ar de dureza. – Isso não chega? – Perguntei com um certo sarcasmo.
- Vejo que não brincas em serviço! – Deitou um olhar comprometedor a Josh. – Ainda podes vir a dar jeito!
Durante toda a minha conversa com Tim, Rody ficara subjugado ao meu golpe, assim quando fui aceite como participante no assalto libertei-o. Ele começava a entrar em agonia, pela cara não tinha ficado satisfeito com a minha participação no assalto, mas não disse nada. Tim contou todo a plano para o assalto que se iria realizar no dia seguinte, após isso dirigi-me para casa.
Em minha casa não estava ninguém, certamente os meus pais estava no hospital com o meu irmão. Subi as escadas e fui para o meu quarto. Uma sofrida escuridão envolvia-o, mas não fiz muito para a combater, apenas acendi um pequeno candeeiro que repousava em cima da minha mesinha de cabeceira. Encarei o meu reflexo no espelha à luz ténue que vinha do candeeiro, aquele dia iria mudar definitivamente a minha vida: a pessoa que via agora no espelho morria para deixar nascer uma outra. Uma outra pessoa sem limites, capaz de tudo para alcançar o seu objectivo. Seria nisto que me iria tornar?
- Parece que esta é a ultima vez que nos vemos! – Dirigi-me para o espelho. – Da próxima vez já não vais cá estar!
- Eu não te deixarei, porque tudo o que és sempre foste e tudo o que serás já o és! – Por momentos não sei se o espelho tinha falado ou se era apenas a minha consciência. – Ninguém muda, tudo o que fizeres faz parte do que tu és.
Deveria estar maluca para ouvir um espelho a falar, a dizer-me o que eu era. Seria eu uma pessoa errada desde sempre? Não quis pensar muito no assunto, magoava-me saber que não desistiria do assalto, mesmo ciente de que tal acto era errado. Só o meu irmão me interessava e era por ele que iria fazer tudo: não me importava do que me pudesse acontecer desde que ele ficasse bem.
Desviei o meu olhar do espelho, o meu pensamento começara a sugerir outras formas de resolução para o meu problema, contudo nenhuma me parecia lucidamente eficaz. Não que um assalto fosse o que se pode chamar fácil e credível, mas seria com certeza rápido.
Dediquei grande parte da noite a pintar a minha mota de preto e a arrancar-lhe a matricula, iria utiliza-la no assalto e não queria que a identidade da mota denunciasse a minha. Eu adorava a minha mota e o que estava a fazer era torturar-me, mas em todas a situações da vida à que fazer sacrifícios. Quando acabei eram quase três horas da manha, por isso resolvi ir descansar um pouco para recuperar as energias perdidas em todo aquele desgastante dia
O sono não foi meu amigo, toda a noite passou-se entre o pesadelo de ver o meu irmão a ser atropelado e a vê-lo numa maca no hospital às portas da morte.

Continua...
Como ira corer o assalto?
Será que se vai chegar a realizar?
Não percam o proximo cap!!!

mto giro mana..

tu deixas sempre um suspanse raparigah..eu kase k caiu po lado!!

mas va la, ta lindah *.*
bjokas e continua rapido

ai ai
more

Giro *


MaizzZ ^^

Olá!!!!
Antes de tudo obrigado a todas por comentarem a minha fic!!!
Espero surpreender as vossas espectativas no decorrer da historia!
Agora aqui vai mais um capitulo (fraquinho)

6º Capitulo

Abrir os olhos lentamente, o relógio indicava 9 horas e as frinchas da porcina deixava os poucos raios de sol invadirem o meu quarto. Não me esforcei em pensar que tudo o que se tinha passado fosse apenas um pesadelo. Sabia o que tinha de fazer, não podia perder tempo, a cada segundo que passava o meu irmão estava mais perto da morte.
Levantei-me para me vestir, tentei a todo o custo disfarçar a minha silhueta feminina: vesti uma camisola bem justa, para compactar o meu peito, por cima uma mais larga e o casaco de protecção da mota; também vesti uns jeans pretos meio largos. No final, se alguém me visse, não diria que quem se encontrava dentro de tal vestimenta era uma rapariga.
Soava as 11 horas quando me preparava para sair de casa, nessa altura ouso o meu telemóvel a tocar. Vi no visor que era a Diana e atendi:
- Patrícia!!! – Chamava a Diana com a sua boa disposição. – Rapariga já estas melhor? – Apressou-se a perguntar.
- Sim, mas não tenho muito tempo para falar agora! – Aprecei eu a conversa.
- OH! – Respondeu ela muito desiludida. – Bem, queria te perguntar se ontem chegas-te a receber a minha mensagem? Por causa do gang! È que eu ouvi umas cenas e achei melhor não ir e avisar-te! – Justificava-se ela.
- Sim, eu recebi! – Disse calmamente. – Não te preocupes, não me cruzei com ninguém. – Menti eu tentando dar credibilidade à minha voz. - Agora tenho mesmo de ir! – E desliguei o telemóvel sem mais demoras.
Depois disto peguei na mota e arranquei. A Diana era uma excelente amiga, mas não lhe podia contar uma coisa tão grave como esta, além de não a querer preocupar. No fundo sabia que ela tentaria demover-me de tal pensamento, diria me que existia outros opções e que o caminho que eu tinha escolhido, era a mesma coisa que caminhar para a forca. Não podia pensar no que me poderia acontecer: mesmo se o assalto corresse bem o que iria fazer não deixava de existir e ser um crime; preocupava-me mais o que se sucederia ao meu irmão não tendo a minha família dinheiro para pagar a operação que ela precisava.

Como tinha ficado combinado, fui ter com os outros elementos do gang a um beco perto do hotel onde estavam hospedadas as vitima. Quando cheguei ao local, o Rody, o Tim e o Josh, já lá estavam e com eles uma mota e um carro.
- Finalmente! – Disse de imediato o Tim ao ver-me chegar. – E passou-me uma pistola para a mão.
Ao recebe-la, um arrepio percorreu todo o meu corpo, estava com medo de a ter de a usar! Eu iria fazer um assalto, não queria cometer um homicídio!
- Então, estás com medo? – Perguntou com escárnio Rody.
- Não! – Respondi convictamente, agarrando a arma com firmeza. – Se for necessário, eu a usarei! – Consegui controlar todo o nervosismo que me tinha invadido e denotar a minha voz com seriedade. – Então, está tudo pronto?
- Sim, tu e o Rody seguem de mota, eu e o Tim vamos de carro. – Contava o Josh. – Agora vamos, já são 13 horas, eles já devem estar para sair.
O Rody meteu-se num instante em cima da sua mota e arrancou sem esperar por ninguém. Notava cada vez mais a sua individualidade e egocentrismo, era certamente o tipo de pessoa em quem na se podia confiar, mesmo sendo um ladrão do seu gang. Logo de seguida, Tim e Josh meteram-se no carro; eu aproveitei a ausência de olhares e descarreguei a arma, roubar já era um crime suficiente para me matar os valores e para feridos inocentes já chegava o meu irmão. Já se estava a fazer tarde, montei a mota e segui atrás do carro.
Não sei se toda aquela angústia misturada com fúria, era os sentimentos de alguém que vai fazer um assalto. Na minha cabeça um furacão tinha-se instalado! Era uma confusão enorme: ia quebrar todos os valores nos quais desde sempre acreditara e o juramento que fizera de não usar as artes marciais em beneficio próprio. Como doía tal pensamento! Optei por me concentrar no meu único objectivo: obter dinheiro p0ara salvar o meu irmão!

Continua...
Parece que ela vai assltar, mas fará a sua confusão desistir de tudo?
Não percam o proximo!!!!

Espero uqe tenham gostado e continuem a comentar!!!!

lindo
more

Qeroooo Maiz!

Maiz ^^

mana ta lindo..

kero mais..
continua e rapido ^^