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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSáb 19 Jan 2008, 11:37

Ola!!!
Parece que ninguem gosta desa fic!! Tão poucos comentes!!!

Aki vai mais um cap!!

7º Capitulo

Estávamos à espera que as vitimas saíssem, todos nós já tínhamos posto as mascaras. O tempo chuvoso era um bom repelente de pessoas, uma vez que ninguém se aventurava a um passeio com aquele tempo. Passaram-se quinze minutos até que oito pessoas saíram do hotel: quatro seguranças e atrás quatro rapazes indistinguíveis devido aos chapéus e óculos que cada um possuía.
Tudo parecia decorrer como o planeado, contudo apercebemo-nos da existência de duas malas iguais! Será que ambas tinham dinheiro? Esperávamos que sim, mas a ideia divisou-se quando estas foram divididas por dois carros: uma ia acompanhada por três rapazes mascarados e dois seguranças, a outra com dois seguranças e um rapaz.
Os carros arrancaram e nós seguimos atrás deles, o Tim deu indicações para eu e Rody seguirmos o carro com menos pessoas. Perseguimo-los com cuidado, mas a certa altura os condutores dos carros aperceberam-se da nossa presença. Tentando dividir-nos, num cruzamento cada carro optou por uma rua diferente e aumentaram a velocidade. Mantemos o combinado, eu e o Rody começamos uma corrida de caça ao carro que nos tinha sido destinado.
Ao enveredar por uma rua mais escura, Rody passa-me a frente e levanta a sua Shot Gun, preparava-se para fazer o carro para com tiros. Apercebi-me da sua intenção a tempo, não queria que ninguém saísse gravemente ferido, por isso acelerei passei a seu lado e ultrapassando-o, meti-me na sai frente. Na sua expressão denotei a raiva que o meu acto surtira, por momentos pensei que fosse disparar contra mim; aumentei ainda mais a velocidade passei pelo carro e travei bruscamente mo meio da rua. O automóvel foi obrigado a parar pois a rua era demasiado pequena, o condutor ainda tentou uma marcha-atrás mas o Rody já lá estava para o impedir.
Não sei se no plano o Tim tinha incluído brutamontes de dois metros armados, mas a verdade é que os seguranças saíram de dentro da viatura, começando a disparar em todas as direcções. Saltei da mota. Um tiro rasou a minha orelha, não me deixei levar pela tensão de ver a morte passar ao lado: agarrei no braço do capanga que tinha disparado contra mim, obviamente tive o cuidado para que ele não me acertasse com nenhum projéctil, aplicando um golpe rápido imobilizei-o e ele caiu inconsciente no chão. Apesar das consequenciais do meu golpe, sabia perfeitamente o golpe que lhe aplicará, tendo a consciência que dentro em breve ele acordaria. Afinal dez anos de artes marciais não são brincadeira!
O rapaz que ate então tinha estado só no carro, saiu para fora com a mala. Rody fez um gesto indicando para eu a ir buscar. O segurança aproveitou o seu momento de distracção e atacou-o fisicamente, uma vez que as balas da sua arma já tinham acabado. Ficaram ali num confronto corpo a corpo, enquanto eu me dirigi para o rapaz para lhe tirar a mala. A sua cara era de estoicidade, a mala pendia na sua mão. Estiquei o braço para a agarrar, nisto sinto um puxão nos meus cabelos e a mascara é me arrancada. Fiquei atordoada com tal brutidão. O rapaz olhava atónito, fitando intensamente os meus olhos. Reparei na expressão de espanto dele ao concluir pela minha cara, que não deveria ter se não perto da sua idade. Estes pensamentos foram interrompidos pela falta de ar que se apoderara de mim, tomei consciência que o segurança que ate então lutava contra Rody me apertava o pescoço com uma força nunca antes sentida por mim.
Rody, que em consequência da batalha corpo a corpo tinha ficado no chão, aproveitou este momento para roubar a arma ao segurança que eu imobilizara e empunhou-a.
Larga-a ou eu disparo! – Ultimou ele apontando a arma à cabeça do rapaz.
Todos aquele momentos foram de dejá vu: o capanga agarrava cada vez mais o meu pescoço, sentia-me sufocar nas suas mãos, o rapaz olhava para a minha cara cada vez mais roxa, enquanto que o Rody se preparava para disparar.

Continua...
Quem seria o rapaz que Patricia assaltara?
O que ira acontecer?
Ira Rody disparar?

Nao percam o proximo cap!!!

Espero que tenham gostado deste cap!! Keria trasmitir acção, espero que o tenha conseguido!!!
Continuem a comentar!!!
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSáb 19 Jan 2008, 11:43

OMG...

k suspanse.. vou morrer!!

mana continua e rapido tou a adorar *.*
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeDom 20 Jan 2008, 13:43

Olá pesoal!!
Aqui fica para quem gosta mais um capitulo, este é pequenino, mas não menos interesante.

8º Capitulo

Tinha de fazer algo que me ajudasse a libertar, o segurança não me libertava nem com o Rody prestes a premir o gatilho da arma. Soube de imediato o que deveria fazer, no entanto se não agisse rápido o Rody dispararia contra o rapaz.
Numa questão de segundos arranjei forças, levantei a perna esquerda e projectei-a para trás. Acabei por acertar nas partes baixas do segurança, a minha pontaria não falhou, este de imediato largou-me o pescoço e caiu nem chão a chorar quem nem um bebé, que provavelmente agora não poderia ter. Saltei para a frente, ia-me a meter entre Rody e o rapaz quando se ouve um tiro. Uma dor intensa apoderou-se de mim: Rody disparara e a bala embateu directamente no meu ombro esquerdo. De imediato cai no chão debruçado, a agarra o ombro de onde uma enorme mancha de sangue começava a brotar.
- Rapariga estúpida! – Insultou-me Rody. – Eu sabia que só ias atrapalhar! Espero que morras!
De seguida puxou a mala do dinheiro da mão do rapaz, fê-lo com tanta força que esta acabou por se escancarar e o rapaz caiu no chão perto de mim. A dor no ombro só me permitiu ver o dinheiro que voava em todas as direcções. Rody não fez nada para o apanhar, pois nesse momento começou-se a ouvir as sirenes da polícia virem na nossa direcção. A sua única reacção foi lançar-me um olhar de vingança a mim e ao rapaz, pegar na sua mota e arrancar dali a toda a velocidade.
Eu arranjei força para em levantar e com o braço direito agarrei seis maços de notas, metendo-os com todo o cuidado dentro do casaco, para não os manchar com sangue. Pus-me em cima da mota e dirigi o meu olhar para o rapaz: também ele se levantara e naquele momento APONTAVA-ME UMA PISTÓLA!!! O barulho das sirenas era cada vez mais intenso, ele fixava-me imóvel com a arma apontada a mim. Seria aquele o meu fim? Provavelmente sim, se não fosse ele a disparar, seria acabaria por ser a policia que se aproximava. Com tudo, não sei porque o fez, mas a verdade é que ele deitou a arma para o chão. Num ultimo gesto enviei para aquele olhar castanho um agradecimento mudo, enfiei o capacete e arranquei dali para fora ainda antes de a policia chegar ao local.

Continua...
Bem, continuam sem saber quem ela assltou, mas sabem que nao foi o Georg, pois ele tem olhos verdes!!!
Não percam o rpoximo!!1
AH, e Diana prepara-te para entrar!!!


Esp'ero que tenham gostado!!! Ju7 este é para ti, ao k pareces és a unica k le!!!
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeDom 20 Jan 2008, 14:00

é para mim.. lalala..

mana ta lindo.. pa.. kem sera??? pa se arrepender.. e pla minha perspectiva, penso k é o bill..

mas isso lgo se vera!!
continua mana tou a adorar *.*
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSeg 21 Jan 2008, 10:23

adoreii

*qe suspanse**

Maiz ^^
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeQua 23 Jan 2008, 14:15

9ºCapitulo

Confesso que nunca pensei o conto é difícil guiar uma mota apenas com uma mão, tive de ignorar a imensa dói do meu ombro esquerdo e conduzir com as duas mãos para me manter em cima da mota.
Aumentei a velocidade, o vento dava-me a estranha sensação de que tudo não tinha passado de um terrível pesadelo e que a qualquer momento iria acordar na minha cama com a minha mãe a chamar-me por mais uma vez estar atrasada para as aulas. MAS tudo foi desfeito com a enorme dor que voltei a sentir ao fazer uma curva apertada. Aquela dor fez-me pensar em tudo o que tinha acabado de acontecer, no fundo agradecia por ainda estar viva! Naquela tarde por três vezes podia ter morrido: quando a bala do guarda-costas rasou a minha orelha, quando senti a força bruta de um monstro pronto a matar-me com as próprias mãos, e por fim quando me meti entre uma arma pronta a disparar e o seu alvo.
Este pensamento fez-me lembrar o rapaz dos olhos castanhos. Reflectindo bem estava lhe também agradecida por este ter tido piedade de mim e me ter deixado escapar tão facilmente. Talvez achasse que estava em divida comigo por lhe ter salvo a vida, e provavelmente aquela foi a única maneira de me recompensar.
Cheguei ao fim do meu percurso. Não sei porque motivo lógico dirigi-me ali e não à minha casa, Certamente devia pensar que a Diana era a pessoa certa para me ajudar naquele momento. Ela tinha sido minha amiga desde o início do ano lectivo, confiava nela a cem por cento e sabia que ela não me ia desiludir.
Estacionei a mota atrás da casa dela, dei a volta e subi os dois degrau que davam acesso a sua porta. Toquei à campainha e passados cinco minutos alguém abriu a porta:
- Patrícia!!! – Recebeu-me entusiasmadamente a Diana.
Ao abrir a porta Diana não tinha percebido reparado bem no meu estado, ao olhar bem para mim apercebeu-se da minha cara pálida e da mancha de sangue no meu ombro. De imediato perguntou preocupada:
- Que te aconteceu?

Continua...
Bem parece que i rapaz já tem nome: O rapaz dos olhos castanhos!
MAs afinal quem será ele?
Como irá a Diana reagir?
Será que a Patricia lhe vai contar a verdade?
Não percam o proximo cap!!
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeQua 23 Jan 2008, 16:36

Lindooo*

Maiz ^^
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeQui 24 Jan 2008, 09:24

aiii lindo mana!!

rapido
rapido

continua...
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSeg 28 Jan 2008, 14:06

10ºCapitulo

De imediato cai para cima dela, a enorme perda de sangue reflectia-se na pouca força que tinha naquele momento. Para minha sorte a Diana era uma rapariga cheia de força e rapidamente me arrastou ate ao seu quarto.
Deitei-me na sua cama e ela tirou-me o casaco, de lá de dentro caíram instantaneamente os maços de notas e a pistola sem balas.
- Patrícia…No que…no que…No que te metes-te? – Gaguejou aterrorizada ao ver tais objectos na minha posse.
-Dá-me cho-co-la-te! – Pedi eu na minha fraca voz.
- Tu estas coberta de sangue e queres chocolate? – A sua voz passou de atónita a confusa. – Tens de ir ao hospital imediatamente!
- Não posso! – Respondi eu . - E o chocolate é para ganhar energias!
- Tua estas num estado lastimável! Precisas de ajuda…
- Sim, por isso é que conto contigo! – Interrompi-a eu. – Por favor, dá-me a mala de primeiro socorros também! Eu trato disto! – Pedi firmemente.
Perante a minha expressão de firmeza ela foi depressa buscar o que lhe pedi e trouxe também umas toalhas.
- Obrigado! – Agradeci eu enquanto metia um pedaço de chocolate à boca.
Com cuidado tirei a camisola, deixando à vista o meu ombro esquerdo perfurado pela bala. A Diana estava imóvel, apenas o seu olhar se prendia ora no minha cara, ora mo meu ombro, não sabia ao certo o que dizer.
- Tens de ir rapidamente ao hospital! Tens uma bala no ombro, não é uma brincadeira! – Insistia ela.
- Não, não tenho e não posso! – Voltei a responder. – Eu sei o que faço, afinal tirei um curso de primeiros socorros.
- Mas um curso… – Não conseguiu acabar a frase.
- Sei que te devo uma explicação. – Dizia eu ao vê-la perplexa, quando peguei numa pinça para a sangue frio extrair a bala. – Grrrrrrr. – Controlei-me para não gritar da dor que a extracção tinha provocado. – Só te peço que me ousas e entendas! Depois disso podes fazer o que a tua consciência ditar!
Do meu ombro começou a brotar uma nova corrente de sangue, rapidamente o estanquei com uma tolha e bebi também uns frascos de soro, que para minha sorte a Diana tinha na mala de primeiros socorros. Entretanto comecei-lhe a contar toda a história, entre sangue, agulhas, linhas e ligaduras, demorei uns 30 minutos a contar toda a história à Diana: comecei no atropelamento do meu irmão e acabei na chegada à sua casa; com o cuidado de não referir que salvei o rapaz dos olhos castanhos de ter sido atingido que a bala que acabara de arrancar do meu ombro, preferia dizer que aquela era uma bala perdida na briga, e que o rapaz como agradecimento me deixara fugir. No final:
-Deves-me achar uma pessoa horrível! – Desviei o meu olhar para o chão, pois não conseguia encarar a sua cara de espanto. – Mas tenta entender, esta era a única maneira de arranjar o mais rapidamente possível 50 mil euros para a operação do meu irmão! – Desculpava-me eu ainda a fixar o chão, devagar levantei o olhar e fixei os meus olhos nos dela. Agora podes fazer o que quiseres! Se for tua vontade entregares-me a policia, fá-lo! Só te peço que entregas o dinheiro à minha mãe para a operação do meu irmão! – Pedi em tão de suplicia. Ele não pode morrer! – As lágrimas começaram a cair pelo meu rosto.
O pensamento de ficar sem o meu irmão era mais duro que levar com um tiro no ombro e retirar a bala a sangue frio. Não conseguia falar mais, por isso esperei pela reacção da Diana. A sua expressão incógnita transmitia-me a sensação de incerteza, não sabia o que esperar. Por fim ela abriu a boca para ditar a sentença.
[b]
Continua...
O que ira dizer a Diana?
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeTer 29 Jan 2008, 10:33

Girooo ^^

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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 01 Fev 2008, 15:07

ó rapariga, eu sei la o k ela vai dizer...

kem tem de me dizer és tu!!! :P (na brinka ^^)

ta lindo..mto lindo!! continua e rapidissimo***
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 01 Fev 2008, 15:15

11º Capitulo

- Quem pensas que eu sou? – Perguntou ela duramente.
- Diana sei que o que eu fiz não este certo, não te peço que me ajudes. Apenas queria que ajudasses o meu irmão… – Ia eu a pedir quando fui interrompida.
- Mas que ideia tens tu de mim? – A sua voz não se alterava.
- Diana, eu fiz tudo por ele, ele precisa…
- Patrícia… - interrompeu-me ela, mas eu não a deixei acabar.
- Por favor Diana… - suplicava eu.
- CALA-TE!!! – Gritou ela possessiva já farta de me ouvir.
Aquele gritou foi tão austero que eu não consegui falar mais. Tal reacção provocou em mim a sensação de desespero, de que tudo ia ser em vão. A Diana não me ia ajudar, sabia que apesar de toda a sua boa disposição ela era uma pessoa seria e com valores. Desviei o meu olhar para o chão, não queria enfrentar a face da Diana, fosse ela qual fosse.
- Quem pensas que eu sou? – Repetiu novamente. – Tens me em muito má conta! – Continuou ela enquanto eu permanecia de olhos no chão. – Julgava que me consideravas tua amiga!
Estaria ela a julgar o que eu sentia pela sua pessoa? O meu mundo desabava aos poucos em cada palavra proferida por ela. Realmente eu não a deveria achar muito minha amiga para a por em tal situação, se calhar era tanto o meu egoísmo que apenas via o salvamento do meu irmão à frente sem me preocupar com as outras pessoas arrastadas por mim para esta ilusão de justiça. Ela continuou:
- Achas que alguma vez te ia denunciar? – A sua voz alterou-se para um tom mais amigável, desta vez desprendi o meu olhar no chão para o fixar nela. Ela sorria para mim, fingindo um ar de zangada. – Rapariga, eu sou tua amiga, e os amigos são para todas as ocasiões! Para os momentos bons, mas também para os maus!
- Mas este não é apenas um momento mau… – Ia eu evidenciar.
- Patrícia! Eu também tenho uma irmã que amo! Se tal lhe acontecesse e estando sob a influencia de tais factores, faria o mesmo que tu! Talvez nem reflectisse nos meus actos, como tu fizesses ao salvar o rapaz!
Uma lágrima caiu do meu rosto. Diana mostrara que não era mais uma amiga, era uma verdadeira irmã! Ela mostrava o verdadeiro sentido da amizade! Tudo o que ela sempre mostrou ser nos bons momentos que passamos juntas, foi o naquele momento difícil.
- Vais me ajudar? – Perguntei ainda em tom de surpresa.
- Claro!!! – Exclamou ela. – Que pensas fazer?
- Fugir! – Respondi de imediato. – Como te contei o rapaz viu-me a cara e havia sangue meu no chão, ate chegarem a mim, é um passo. – Raciocinei eu. – Agora que penso nisso, talvez tenha sido por esse facto que vim aqui primeiro: confiava em ti para entregares o dinheiro a minha mãe sem levantar muitas suspeitas. O dinheiro não ia ser identificado como roubado e isso daria o tempo necessário ao meu irmão para ele ser operado sem a existência de contra – argumentos.
- Obrigado pelo voto de confiança! – A sua voz tornou-se firme. – Prometo não te desiludir!
- És uma excelente amiga! – E dito isto, abracei-me a ela.
De repente alguém toca à campainha, nenhuma de nós se moveu para ir ver quem era. Estávamos estáticas sem saber o que fazer, assim rapidamente os toques se transformaram em murros sucessivos na porta.
- Abra a porta!!! – Gritava uma voz grossa. – É a policia!!!

Continua...
A Diana aceitou ajudar a Patricia mas será que vaio ter essa opotunidade ali com a policia a bater à porta?
Como descobriu a policia que ela estava ali se ela tinha a certeza de não ter sido seguida?
Não percam o proximo cap!!!


Espero que tenham gostado e continuem a comentar!!!!!
Muito obrigado a quem comentou!!! Espero nao vos desiludir e votem no final!!!
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 01 Fev 2008, 15:31

Policia a porta??

Mein Gott #

Suspanse... >.<

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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 08 Fev 2008, 11:47

Olá pessoal!!!
Obrigado pelos comentarios!!!
Antes de mais uero dizer que estou aescrever para vos avisar que nestes proximos capitulos os TH nao vao aparecer muito. MAs espero que a fic seja do vosso agrado.
Segundo esta será provavelmente a minha ultima fic, poruê? não por falta de ideias, mas porque estou fartde de ver ideias repetidas!!!
Terceiro espero que continuem a ler, e a comentar, pk eu adoro os vosso s comentarios!!!!

12ºCapitulo

A policia ali? Como podia ter acontecido aquilo, se eu tinha a certeza absoluta de não ter sido seguida? Em todo o caminho que fiz de mota não ouvira única sirene da polícia! Era impossível ter sido seguida e não ter dado por isso. A batida começava-se a intensificar cada vez mais,
- Recebemos informações que é albergado um assaltante nesta casa! – Continuava o polícia a gritar.
Uma denúncia, agora tudo estava explicado! Contudo alguém sabia o que se passara e seguiu-me até ali. Só não entendi o porquê de UM assaltante e não UMA assaltante! Eu e a Diana estávamos confusas, sem saber o que fazer: se abrisse a porta acabava por ser presa, se não abrisse a Diana podia vir a ser acusada de cumplicidade no caso de a polícia me apanhar ali.
- Diana, o que faço? – Sussurrei-lhe rapidamente, estava esperançosa de que a Diana arranjasse uma solução.
- Tens de te esconder! – Respondeu ela tão aflita quanto eu.
Olhei em minha volta. Não existia no quarto dela um único lugar viável para me ocultar: a cama era demasiado baixa para me meter debaixo dela, o roupeiro estava a abarrotar de roupa, as cortinas… Era isso! Iria fugir pela janela! Afinal a casa da Diana ficava no rés-do-chão e a minha mota estava estacionada atrás da sua casa, mesmo perto do seu quarto.
- Diana! – Chamei-lhe a atenção. – A janela!
-Ah? – Fez ela muito confusa. AH! – Entendera ao olhar para a minha cara.
- - Obrigado por tudo! – Despedia-me eu já perto da janela pronta para sair. – Não te esqueças de dar o mais rapidamente possível, o dinheiro à minha mãe!
- Espera! – Atrasou ela. – Leva esta mochila, tem roupa que era minha! Devem te servir! – E atirou-me uma pasta preta para as mãos. – Boa sorte miúda!
De seguida ela apressou-se o dinheiro e as toalhas com sangue num cesto de roupa de lavar que tinha na casa de banho. Molhou um pouco o cabelo, enquanto isso a policia começava a ameaçar arrombar a porta.
- Desculpem! – Abriu a porta a Diana muito assustada. – Estava…estava…estava a tomar banho!
- Banho? Demorou demasiado tempo, não acha? – Suspeitou o polícia já invadindo a casa e percorrendo todas as divisões. Não encontrou ninguém, nem nada suspeito. – Parece não estar aqui mais ninguém. – Concluiu finalmente.
- E devia estar? – Perguntou ela sarcástica.
O polícia olhou-a com desprezo devido à sua atitude e saiu fechando a porta com uma certa força atrás de si. Eu liguei a mota pronta a arrancar.
- Ali! – Gritou o polícia que tinha ficado dentro do carro, apontando para o sitio onde eu estava. – Ouvi um barulho de mota vindo dali! Provavelmente é ele a tentar fugir!
- VAMOS! – Gritou o outro polícia enfiando-se dentro do carro.

Continua....
Será que a Patricia vai ser apanhada?
Conseguira ela fugir?
E se fugir, o que vai fazer agora que a policia a persegue?


Espero que tenham gostado!!!
Continuem a comentar!!!1
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSáb 08 Mar 2008, 12:53

Pena as pesoas naoi lerem!! Dekualker maneira aki vai uns caps, se não comentao naop poso tar a espera!!!

13º Capitulo
Arranquei a toda a velocidade. De repente, assim do nada, ouço as sirenes da policia. Era estranha a sensação de proximidade, como se estivessem mesmo atrás de mim. Olhei para trás: ESRAVA MESMO A SER PRESEGUIDA!!!
Voltei a minha concentração para a estrada. Fui obrigada a virar bruscamente a esquerda, pois a rua em que seguida dividia-se em duas: uma para o lado direito, neste caso sentido proibido e outra a esquerda. Evitei assim, desfazer-me contra a parede, perdendo tempo de avanço em favor do carro da polícia, que se aproximava cada vez mais.
As curvas e contra curvas pareciam não cessar. Cada vez mais aumentava a velocidade e por duas vezes ia atropelando uns velhinhos, valia a minha grande capacidade de reacção que evitou os acidentes graves. A chuva, que ate então permanecera miúda, começou a intensificar-se e as derrapagens tornavam-se constantes.
Talvez por ver demasiados filmes onde o combustível nunca acaba nas perseguições, lembrei-me de olhar para o indicador dos níveis de gasolina. Fiquei em estado choque: JÁ ESTAVA NA RESERVA! Era necessário abrandar, contudo nesse caso a polícia alcançava-me, não que estivesse muitos longe, mas eu preferia manter a distância. Durante todo aquele tempo de perseguição não fizera um único esquema mental de como iria sair dali, na verdade nem os caminhos pelos quais enveredava tinham sentido. Reparei finalmente em meu redor, estava numa auto-estrada. Voltei a olhar para trás a policia estava no meu encalço e cada vez mais aumentava a velocidade. Eu não podia parar, caso contrario seria apanhada. Ou será que podia?
Uma ideia maluca passou-me pela cabaça, não sabia se iria resultar, mas atendendo à minha situação valia a pena tentar. Encostei-me um pouco ao lado esquerdo e sem que ninguém contasse travei a fundo. Quase que ia sendo projectada para fora da mota, com toda a força que consegui agarrei-me à mota e mantive o equilíbrio. O mesmo não se pode dizer do carro da polícia, este foi direitinho embater nas traseiras de um camião.Com tal sucedido ganhei tempo de fuga, inverti a marcha e fui no sentido oposto ao da polícia.
Demorou uns 10 minutos até o depósito ficasse sem uma única pinga de gasolina. Quando isto se sucedeu estava perto de uma mata próxima de um edifício gigante. Olhei melhor para o edifico; era um aeroporto!

14º Capitulo


Dirigi-me até à mata. Ai troquei de roupa, não podia andar feita bandida nas ruas, isso daria muito nas vistas e levantaria suspeitas. Também tive de abandonar a minha mota, foi doloroso abandoná-la. Era a minha verdadeira amiga desde sempre, mesmo antes de conhecer a Diana, já a tinha e com ela passei muitos momentos felizes. Ode parecer esqueci to, mas naquele momento a mota representava para mim uma vida em feliz, de simples existência, mas feliz. Prometi que se alguma vez conseguisse voltar a ter uma vida normal a iria buscar, isto se ela ainda lá estivesse.
Na beira da rua olhei para o aeroporto, não sei se conseguiria fugir do pais, mas valia a pena tentar. Afinal, a minha situação não podia ficar pior do que já estava. Contudo, um pequeno senão opunha-se ao meu plano: A FALTA DE DINHEIRO! O dinheiro roubado ficara todo em casa da Diana para esta o entregar à minha mãe. Pensei num esquema para me infiltrar em algum avião, mas a única solução que arranjei foi roubar um bilhete, ainda assim precisava de passaporte.
Dirigi-me ao aeroporto. O local estava apinhado de gente, não devia ser difícil furtar m passe de avião! Vaguei durante uns tempos pelos corredores à procura de um alvo, de uma vítima. Passaram-se 10 minutos…20 minutos...30 minutos…Não achava a pessoa ideal. Talvez o problema não estivesse em arranjar uma vítima fraca, mas sim por eu me sentir fraca, sem coragem para assaltar mais uma pessoa.
Sentei-me num banco, procurei ausentar-me de pensamentos dolorosos: pretendia fugir do sofrimento que é corromper a alma e a vida. Tudo o que tinha feito estava errado: dei um murro num medico, juntei-me a um ganga para assaltar uma banda que não conhecia de lado nenhum, deixei dois seguranças inconscientes (apesar de estes quase me terem matado, isso não implicava que eu não tivesse culpa dos meus actos), fiz com que um carro da policia se despistasse, poderia ter causado algum tipo de transtorno à minha amiga Diana e ainda faltavam os meus pais, que iriam desiludir-se comigo. E agora ali estava eu, pronta a assaltar mais uma pessoa, pronta a cometer mais um erro.
Em que tipo de pessoa me tornara? Mudei eu assim tanto? Queria ter a certeza que a resposta era não, justificando os meus actos com a situação em que se encontrava o meu irmão. Pensar que tudo que fizera foi em prol de ajudar o meu irmão, contudo a certeza deu-me um claro sim! Embora tivesse feito tudo para salvar o meu irmão, outras pessoas na minha situação não fariam o que eu fiz: procurariam arranjar uma solução que assentasse nos princípios morais da sociedade, mesmo tendo o tempo limite de uma semana. Eu…eu optei por transformar essa semana em dois dias, seguir o caminho mais simples mais rápido!
Mas existia uma coisa ainda bem piro que isso. O facto de que se me perguntassem se pudesse voltar a trás mudaria os meus actos? Em qualquer que fosse o momento da pergunta eu responderia não! Não alteraria um movimento que fosse! As minhas atitudes foram realizadas com uma única finalidade: arranjar dinheiro para a operação do meu irmão, voltaria a fazer o tudo de novo, mesmo sabendo o que aconteceria depois! Isto só mostrava mais o quanto tinha mudado, tantos crimes cometidos em menos de 48 horas e não havia uma única gota desse amargo liquido que é o arrependimento.
Levantei a cabeça, percebi finalmente que estava por minha conta e risco. Toda a minha vida de liberdade dependia única e exclusivamente de mim.
[b][color=red]

Continu,,,,
Espero k gostemj!!!!
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSáb 08 Mar 2008, 13:26

Gosteiiiiiii *.*
Desculpa nao ter lido antes , mas tenho estado pouco tempo aqi .
Maiz *.*
BzinhO =)
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeTer 11 Mar 2008, 06:53

15º Capitulo

Passaram duas hospedeiras por mim, falavam ironicamente de algo:
- Até quero ver essa tal nova hospedeira! – Dizia uma puxando a sua mala de viagem.
- Eu também! – Apoiou a outra e acrescentou com um certo desprezo. – Espero que essa tal Eva Santos não seja como a outra.
- Pois, mas a verdade é que ela ainda não apareceu para vir buscar a mala. – Constatou a primeira.
- A sério? – Admirou-se. – Mas ouvi dizer que já tinha apresentado o passaporte.
Uma hospedeira desaparecida? Esta era a grande oportunidade pela qual esperava! Passou-me pela cabeça fazer-me passar pela tal Eva Santos, por isso decidi seguir as hospedeiras. Ao fim de cinco minutos estavam enfrente de uma porta, as duas hospedeiras entraram. Olhei em minha volta para ver se alguém me estava a vigiar.: Ninguém me observava, entreabri a porta e espreitei para dentro: por de trás da porta existia uma sala com uma porta para os vestiários e outra que dava acesso à zona de embarque.
As duas hospedeiras deviam ter ido embora, não as vias em lado nenhum e dos vestiários não se ouvia som algum. Apenas o silêncio enchia a sala, preparava-me para entrar quando uma mão pousa no meu ombro:
- O que a menina faz aqui? – Perguntou uma voz grave atrás de mim.
Com o susto quase cai ao chão. Será que era um polícia? Agora estava feita ia ser presa e acusada de tentativa de fuga, tudo estava a correr mal! Voltei-me preparada para começar a ver o sol aos quadradinhos.
- O que faz aqui? Este lugar é restrito ás hospedeiro, não pode estar aqui! – Falava o segurança do aeroporto.
Por momentos fiquei perplexa, uma sensação de alívio invadiu todo o meu corpo. Não ia presa e tinha a certeza de a notícia ainda não se ter espalhado. O segurança apenas se certificava que ninguém, além das hospedeiras ali entrava, lembrei-me do motivo por que ali estava e aprecei-me a responder ao segurança:
- Eu sou a nova hospedeira! – Menti eu fingindo surpresa de estar a ser advertida. – Eu cheguei um pouco atrasada devido a um imprevisto!
- AH! É a menina Eva Santos! Então isto deve ser seu! – E de dentro do casaco tirou um passaporte.
- Sim é meu! – Estiquei o braço para o agarrar, mas ele impediu-o.
- É melhor conferir, só para ter a certeza que não esta a mentir.
Não podia ser! Agora ia ser descoberta, pensei em mil e uma justificações que explicassem o porquê de me fazer passar pela Eva santos, no entanto nenhuma minimamente plausível. O melhor seria fugir dali o quanto antes, preparava-me para o fazer quando:
- Bem, isto é mesmo seu! – Esticou o braço e entregou-me o passaporte. Aqui está! Agora é melhor despachar-se, o avião para a Alemanha parte dentro de 20 minutos. – Dito isto virou costas e foi-se embora, deixando-me ali sozinha.
Fiquei espantada com tal sucedido, uma enorme confusão invadia a minha cabeça, apresei-me a abrir o passaporte e quase cai de choque ao ver a foto da primeira página. Olhava eu para um espelho? A rapariga da foto era uma fotocópia perfeita de mim, nunca pensei ter um sócia e muito menos descobri-lo desta maneira! Se existia acontecimento menos provável que sair o euromilhões, este seria um deles! A isto sim, podia-se chamar sorte!
Não perdi muito tempo a contemplar o meu golpe de sorte, faltava pouco para o avião partir e eu não queria perder a oportunidade que acabara de ganhar para abandonar Portugal! Dentro de pouco tempo iria estar dento do avião que me levaria a Alemanha, só quando já me encontrava dentro deste é que me apercebi do quanto a minha sorte tinha mudado: alemão sempre tinha sido a língua estrangeira que melhor dominava e qual seriam as hipóteses de o rapaz dos olhos castanhos se cruzar comigo na Alemanha? Queria acreditar que a policia perderá o meu rasto mesmo antes de saber a minha identidade, isto porque na casa da Diana disseram se rum assaltante, não uma assaltante. De r4epente lembrei-me que o rapaz que assaltara podia já e ter dado a minha identificação a policia, mas não me preocupava muito, já passavam das 22 horas, logo essa informação só sairia para o exterior no dia seguinte e ai eu já estaria na Alemanha. Além disso, estava identificada como Eva santos, só no caso de ela aparecer me denunciariam!
A viagem decorreu sem nenhum conflito, quando aterramos aproveitei uma distracção das hospedeiras para meter o máximo de comida na minha mochila. Ao fim de todos os passageiros terem desembarcado, sai da vista de olhares curiosos e parti par a minha jornada em solo alemão.

16º Capitulo

Passaram-se duas semanas desde que chegara à Alemanha, o tempo ali era frio e solitário. Vagueava todos os dias pelas ruas de Hamburgo na esperança infundada de receber notícias de Portugal. Há duas semanas que não sabia nada do que se tinha passado em Portugal após a minha fuga, certamente a policia já descobrira a minha identidade e contactado com os meus pais.
No entanto isso era o que menos me preocupava, na verdade a maior angustia que me acercava era não saber como estava o meu irmão e se ele fora operado. Ao longo de todos os quinze dias nunca tive coragem de contactar com os meus pais, nem mesmo a Diana: a terrível assombração de poder ouvir a sentença de morte do meu irmão destruía-me. Queria acreditar, mesmo sem fundamento, que o meu irmão estava de perfeita saúde e naquele momento a gozar de um bom jogo de computador.
Passeava nas ruas de Hamburgo, por outras palavras: andava à procura de comida nas ruas de Hamburgo! As reservas roubadas no avião duraram somente para a primeira semana e foram bem esticadas, alguns dias não fiz se não uma má refeição. Na segunda semana preocupava-me em fazer pequenos furtos de comida para me alimentar: roubava preferencialmente as frutarias com bancadas no exterior, o que facilitava muito as coisas. A esta preocupação juntava-se o facto de ter constantemente de arranjar um lugar seguro para dormir, viver na rua não é propriamente confortável e seguro! A única coisa mais fácil de adquirir era onde tratar da minha higiene, não que fosse para estar apresentável, mas estar coberta de lixo não é propriamente saudável e muito menos agradável.

Eram já 23horas e eu percorria as ruas escuras da cidade, tal como muitas vezes acontecera não arranjei u local para dormir e numa tentativa desesperada de protecção resolvera ficar acordada a noite inteira. Possivelmente só dormiria na noite seguinte, logo tinha de encontrar uma distracção. Foi neste pensamento que ao passar por um edifício oiço uma música minha conhecida:
‘’ Because you live and breath,
Because yoi live un myselfh
When nobody else can help…’’
Because you live do Jesse McCartney: como eu adorava aquela música! Aproximei-me e reparei que o dito edifício era uma discoteca. Que saudades eu tinha de ouvir musica, de libertar a energia acumulada de não praticar artes marciais à duas semanas. Resolvi entrar que ia entrar, antes de entrar escondi a minha mochila. Como não tinha dinheiro arranjei maneira de me infiltrar, para isso aproveitei quando um grupo de pessoas ocupava o segurança e entrei sem ninguém ver. O ambiente lá dentro estava muito bom: a música que agora tocava era mais mexida, encostei-me ao balcão, não tinha comido nada e esperava que alguém ‘’gentil’’ me oferecesse pelo menos uma bebida para matar a cede.
- Que vai beber? – Perguntou o empregado de balcão em alemão.
- Nada. – Respondi de costas voltada, pois observava a pista de dança.
Estava já a sentir o ritmo da música entrar no meu corpo, tinha de ir dançar! Preparava-me para abandonar o balcão quando:
- Que vais beber? – Perguntou outra voz atrás de mim.
- Já disse que… - voltei-me.
Fiquei paralisada com o que via.

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeTer 11 Mar 2008, 15:36

Era o rapaz dos olhos castanhos !
Gozto tanto da fic *.*
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeTer 11 Mar 2008, 16:28

A tua fic tá baxtante interessante^^

D kem xeria akela vox ??? Seria o rapax d olhox castanhux???...

Axu ke é melhor experar pelu próximu kapitulu ;)

Keruu +++++ sinhe !?


BziitO***
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeTer 11 Mar 2008, 17:14

17º Capitulo

Não podia ser, aqueles olhos…aqueles olhos…aqueles eram os olhos castanhos! Como é que o rapaz dois olhos castanhos estava ali? Será que me tinha reconhecido e preparava-se para me denunciar? Agora é que estava tramada! Fugira para a Alemanha e a primeira pessoa que mete conversa comigo era a ultima que desejava ver!
Não, aquilo não podia estar a acontecer! Tudo devia ser apenas uma grande ilusão da minha cabeça. Sim, uma ilusão! Numa tentativa desespera fechei os olhos e votei a abri-los. O rapaz ainda lá permanecia com os mesmos olhos, mas… Uma grande sensação de alívio apoderou-se de mim: aquele não era o rapaz dos olhos castanhos, ele não tinha rastas, muito menos um piercing no lábio! Eles apenas eram parecidos, sim, parecidos! Afinal qual eram as possibilidades do o rapaz ser da Alemanha? Certamente nenhumas, ao que sabia ele pertencia a uma banda de sucesso e não me lembro de nenhuma banda de sucesso ser da Alemanha!
Fiquei uns bons cinco minutos, estática, paralisada por aquele olhar estranhamente familiar, até ter a consciência da música que tocava.
- Estas bem? – Perguntou ele em alemão, meio confuso com a minha atonicidade.
Provavelmente deve ter estranhado o meu comportamento de passar de estática a assustada, atravessando a tentativa de reflexão e respectiva conclusão, chegando finalmente a um grande ‘’uff’’.
-Sim, desculpa! - Respondi instantaneamente sem pensar.
- AH? - Ele não tinha entendido.
-Desculpa! – Voltei a repetir, apercebi-me que tinha respondido em português e não em alemão. - Eu estou bem! Foram apenas as luzes que me fizeram uma certa confusão por momentos! – Aprecei-me a desculpar.
- AH! Isso ás vezes acontece! – E fez um ar entendido. – E então que tomas? – Voltou a perguntar, mas desta vez cm um sorriso atrevido nos lábios.
- Um wisky duplo com limão e gelo! – Respondi instantaneamente.
- Não brincas em serviço, miúda! Espantou-se ele com tal pedido, mas não disse mais nada e virou-se para o empregado: - São dois wiskys duplos com limão e gelo!
Agora que o ouvira fazer o pedido, reflectia sobre o facto de saber tanto de bebidas como de latim, ou seja muito pouco! Nunca consumira bebidas alcoólicas devido aos treinos, elas influenciavam a nossa atitude. No entanto a situação tinha mudado e eu estava num estado de espírito em que só me apetecia esquecer tudo por pouco tempo que fosse, afinal diz-se que muita bebida pouco raciocina!
- Ora aqui esta. – Disse o rapaz passando-me um copo e de imediato perguntou: - Como te chamas?
Eu que estava a meio de um gole da bebida, que por acaso apesar da sua fogosidade ao passar na garganta até era boa, e por pouco não cuspi para cima do rapaz.
- Então rapariga? Demasiado forte? – Perguntou ele em tom de desafio.
- Desculpa outra vez! – Parecei-me a dizer – É que não estou habituada a este tipo de bebidas!
- Se calhar não devias ter feito este pedido! – Evidenciou ele.
- Não, para tudo há imã primeira vez e a mim apetecia-me… - Não queria contar os motivos da minha escolha.
- Upa, Upa! Se na existe uma primeira vez para tudo! Olhou-me de cima abaixo com um olhar conquistador. – Mas afinal como te chamas?

18º Capitulo-


-Patrícia, chamo-me Patrícia! – Respondi desta vez sem hesitar.
Quando nos é dado um nome à nascença, ao envelhecermos vamos fundar sobre tudo o que somos. Tudo se passara tão depressa naquela semana, que eu mesma temia agora pela minha identidade. Queria manter-me fiel ao que eu era, apesar de ter quebrado quase todos os valores em que acreditava. Não pretendia se não saber que eu era eu.
- E tu, como te chamas? – A curiosidade manifestou-se.
- Eu? – Perguntou ele meio surpreendido.
- Sim, tu! – Reafirmei eu. – Afinal também tenho direito a saber o teu nome.
- Desculpa, é que…- desculpou-se e ia arranjar uma explicação, mas ficou hesitante. – Esquece. Chamo-me Tom! – Disse finalmente.
A minha mente, o meu corpo estavam focados, agora, numa única coisa: a pista de dança! Ela parecia chamar por mim, todo o meu ser era invadido pela vontade inconsciente de dançar. Estava tão distraída, que do que o rapaz disse só apanhei o nome.
- Hum, Tom! – Repeti o seu nome, como que a apreende-lo, e de olhos voltados para a pista.
- Pareces querer dançar! – Constatou ele com um olhar profundamente irresistível. – Vamos?
Não lhe respondi, agarrei-lhe na mão e sorrindo puxei-o para a pista. A música ate ali mexida, mudou para lenta. No início, senti-me intimidade ao sentir as suas mãos na minha anca, mas depois deixei-me levar pelo ritmo da balada. Os nossos corpos estavam colados um no outro: os meus braços permaneciam enlaçados no seu pescoço, as suas mãos agarravam firmemente a minha cintura, guiando-me naquele passo de sedução, e os nossos olhos fixos uns nos outros. Aquele balançar começou a aproximar os nossos lábios, enquanto que a musica parecia desaparecer. As maos dos Tom desceram até ao meu rabo e ele puxou-me mais para si.
- Pára! – Afastei-o um pouco de mim.
- Desculpa, eu… – Ia-se desculpar ele.
- Estamos numa discoteca Interrompi-o eu.
- Tens razão. – Admitiu ele meio desajeitado endireitando o chapéu. – Tenho o meu carro lá fora, queres ir dar uma volta? – Perguntou atrevidamente.
- Eu vou só a casa-de-banho e já vou ter contigo lá fora.
- Ok, eu vou dizer adeus pessoal. – Apontou para um grupo de dois rapazes e uma rapariga que estavam ao balcão a conversar.
Dito isto dirigi-me à casa-de-banho e enfiei-me no primeiro cubículo que vi vazio. Na verdade precisava de pensar e aquela foi a única desculpa que arranjei.
O que eu estava a fazer? A deixar-me levar por um rapaz k não conhecia de lado nenhum! Nunca tinha sido rapariga de ‘’ One night stand’’, por outro lado tambem nunca tinha sido rapariga de namoros e tudo por causa da falta de tempo. A relação mais forte que alguma vez tiveram com um rapaz foi uma amizade colorida com um amigo. Passamos bons momentos juntos, contudo aquilo que sentíamos não era suficiente para avançar para namoro.
Mas que interessava aquilo agora? Eu queria uma noite divertida, um bom momento para afugentar o que vivera nas últimas semanas. E porque não com aquele rapaz? Ele era giro, atraente e aquele pircing matava-me. Os dois queríamos a mesma coisa, aquilo era consentido por ambas as partes e eu não estava a quebrar nenhum valor. Sai do cubículo predisposta a deixar-me levar até onde me deixasse ir.
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeTer 11 Mar 2008, 18:43

Taum giruux ux kapitulux!!!

Gustei max...qeruu ++++++!!!! :D

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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeQua 12 Mar 2008, 13:26

Lindo ^^
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 14 Mar 2008, 16:21

Ola minhas duas leitoras!!
Sei k a fic teve uns tempos parada, mas isso pk nao tuinha comentes!!
Bem naio sei se estao a gostar, mas se comentaram é pk kerem mais!!
Aki vai mais dois cap!!

19º Capitulo

Ao chegar à porta da discoteca o Tom já lá estava e mal me viu veio na minha direcção. Num gesto rápido puxou-me para ele, começando a beijar-me. Correspondi-lhe aquele beijo fogoso. Correspondi-lhe o beijo.
- Vamos? – Sugeriu ele ainda agarrado à minha cintura. – O meu irmão também já bazou, por isso estamos por nossa conta! – E sorriu.
- Hum, menino preocupado. – Disse então de provocação. – Vamos!
Descíamos a rua escurecida pela noite, eu e o Tom estávamos de mão dada, bem perto um do outro. Sentia-me bem, não me preocupava com nada que existisse para alem daquilo que vivia naquele momento. Passávamos agora pela beira de um parque, quando eu parei a meio do caminho.
- Tom, espera! – Pedi eu para ele parar.
- QUE se passa? – Perguntou ele confuso. – Tu, tu não…
- Não ouves? – Interrompi eu.
Na silenciosa escuridão ouvirá o murmúrio aflito de alguém. O som parecia vir do parque por onde passávamos, no entanto o arvoredo não permitia vislumbrar mais nada além de escuridão. Como medida de precaução decidi investigar, se não desse em nada logo seguia caminho.
- Anda! – Agarrei no seu braço para que ele me seguisse.
O Tom olhava-me meio atordoado, não sabia o que fazer, muito menos o que pensar. Provavelmente achava que eu era virada da cabeça, por, assim sem razão aparente, enveredar por um parque sombrio. Segui os murmúrios e à medida que nos aproximávamos do centro, os murmúrios mais audíveis e identificáveis. O Tom acabou por perceber os murmúrios que eu ouvira, ficando impressionado com a minha capacidade auditiva. Ao passarmos por uma árvore agarro o braço do Tom impedindo-o de seguir enfrente.
- Olha ali! – Sussurrei-lhe apontando para um homem que ameaçava um vulto, indistinguível pela falta de luz, com uma navalha.
- Temos que ir ajudar! – Sussurrou ele de imediato.
- Calma! – Tranquilizava eu, para que não fizesse nada que só pudesse piorar a situação. – Eles estão a dizer alguma coisa, ouve!
Com o cuidado de nos movermos na escuridão, aproximamo-nos e escondemo-nos atrás de árvore. Ouvimos o que eles diziam:
- Vais morrer! – Dizia o homem da navalha, não sei bem porque mas conhecia aquela voz, apenas não me recordava de onde. Mas como a escuridão não permitia distinguir ninguém não o conseguia identificar. – Foi assim que ele escolheu vai ser assim que vai ser!
- Po…Por…por favor…não me faça mal! – Suplicava o vulto, que pela voz devia ser um rapaz.
Num gesto precipitado agarrei no braço do Tom, este preparava-se para sair da minha beira.
- Larga-me! – Desprendia-se ele sacudindo o braço para que eu o largasse.
- O quê? – Perguntei confusa.
- O rapaz é o meu irmão! – Explicou ele, - Tenho…
- Não podes… - ia impedi-lo de seguir, mas fui tarde de mais, ele já tinha saído da minha beira e mostrado a sua presença.

20º Capitulo

- DEIXA O MEU IRMÃO EM PAZ!!! – Gritava o Tom para o psicopata.
O psicopata que até então ameaçara o irmão do Tom encostado a uma árvore, puxa pelo rapaz e num gesto rápido vira-se e encara o Tom ainda com a navalha apontada ao pescoço do rapaz.
- Olha, olha, olha! – Dizia o homem num riso falso. – Tom kaulitz! O inseparável irmão gémeo de Bill Kaulitz!
- TOM FOGE!!!! – Gritou o Bill com todas as suas forças.
- Cala-te! – Obrigava o psicopata dando-lhe um pontapé e dirige-se ao Tom. – Então Tomzinho, vais ficar para ver o teu irmão morrer?
- Larga-o! – Implorava o Tom. - Fica comigo no lugar dele!
- Não sei não… - brincava ele com a navalha no pescoço do Bill. – Ele parece ter o pescoço perfeito para dar uns golezinhos! – E riu-se.
- Uma bala também ficaria muito bem na tua cabeça! – Disse eu no mesmo tom de voz do psicopata.
Aproveitara o momento da conversa entre o Tom e o psicopata para me mover nas sombras Antes de sair do meu esconderijo baixei-me um pouco e da minha bota esquerda retirei um objecto. Era a arma que o Tim me tinha dado no dia em que assaltei o rapaz dos olhos castanhos. Uma estranha sensação apoderou-se de mim: aquilo trazia-me à memória tudo aquilo que pretendia esquecer naquele dia. ‘‘-Larga-o! ‘‘, a voz do Tom chamou-me novamente ao planeta Terra, continuei no silencio das sombras e sem ser notada aproximei-me do homem e apontei-lhe a arma à cabeça. Podia não ter uma única bala na pistola, mas sabia que mais balia uma arma descarregada nas mãos firmes de quem soubesse fazer um bom bluff, do que uma arma carregada nas mãos de quem não sabe o que fazer!
- Parece que os manos Kaulitz têm uma salvadora! – Ironizou o assaltante de costas voltado para mim. – Miúda, sabes que as armas não estão ao alcance de todos? No máximo tens um batom encostado à minha cabeça! – Continuava ele tentando dar firmeza à sua voz.
O Tom olhava me entre o aterrorizado e esperançosos, pois reconhecera que a arma era verdadeira e via nela uma óptima hipótese de ajudar o seu irmão, só não sabia que não estava carregada! No entanto mantinha-me confusa, uma vez que não sabia bem se ele estava aterrorizado pelo irmão ou por quase ter dormido com uma miúda armada, na sua mente deveria ser uma rapariga perigosa!
Cheguei-me um pouco à frente e com todo o cuidado passei a arma ao lado da orelha do psicopata, de modo a que ele a visse.
- E agora, ainda achas que isto é um batom? - Perguntei-lhe firmemente ironizando. – Sabes, eu não tenho medo de usar esta menina. – Disse numa suavidade falsa.
- Queres…queres testar qual de nós tem as mãos rápidas? – A sua voz fraquejava e as suas mãos começavam a tremer.
- Sabes a velocidade que uma bala pode atingir? – Falseei carinho na voz.
Tudo se passou muito depressa: agarrei o braço em que o homem tinha o psicopata e num gesto técnico consegui que ele caísse de joelhos no chão. O Bill libertou-se e sem olhar para trás correu para o irmão para o abraçar. Era incrível o amor de irmãos que existia entre eles! Um acesso de raiva flamejou dentro de mim: tudo o que queria era estar com o meu irmão, abraça-lo, saber que ele estava bem! Mas não podia… Tido porque um estúpido qualquer i atropelou e fugiu, a partir dai cheguei onde estava agora.
Pus-me em frente do homem, ele gemia com as dores provocadas pelo golpe. Só me apetecia só me apetecia faze-lo sofrer ainda mais, como se houvesse uma equivalência entre o atropelamento do meu irmão e o que aquele homem estava a fazer ao irmão do Tom. Completamente descontrolada, só com o desejo de vingança flamejante presente nos meus olhos, agarrei-lhe nos cabelos e puxei a sua cabeça para trás, de modo a ver a sua cara ate então desconhecida.

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 14 Mar 2008, 17:50

Ohh godd kem xeria ??? :shock:

Tou anxioxa pelu próximu kapitulu!!!

Andy xe eu n guxta.x da tua fik n a komentava!!! x'D

Exta fik é lindaaaa *.*

Qeruuu maixxxxxxxxxxxx!!! ^^


BziitO***
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitimeSex 14 Mar 2008, 17:56

*Tómissíma<33 escreveu:
Ohh godd kem xeria ??? :shock:

Tou anxioxa pelu próximu kapitulu!!!

Andy xe eu n guxta.x da tua fik n a komentava!!! x'D

Exta fik é lindaaaa *.*

Qeruuu maixxxxxxxxxxxx!!! ^^


BziitO***

Eu sei, obrigado!!
Neste forum as fics tem poucos comentes!!
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MensagemAssunto: Re: Who needs help? ------» Mais dois caps25   Who needs help? ------» Mais dois caps25 - Página 2 Icon_minitime

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